Epistemologia discursiva: a semiologia de Saussure e a semiótica de Greimas como terceira via do conhecimento

Autores

Waldir Beividas
Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

Palavras-chave:

Linguística, Filosofia da linguagem, Semiótica, Neuropercepção, Semiologia

Sinopse

O presente estudo é uma sistematização concertada de argumentos aqui dispostos, em uma sequência de capítulos, elaborada de modo a justificar e demonstrar basicamente duas ideias centrais: - a Semiologia de Ferdinand de Saussure e a Semiótica de Algirdas Julien Greimas, que a evoluiu, detêm vocação e estatuto de verdadeira epistemologia discursiva (ou linguageira) do conhecimento do mundo e de si pelo homem, epistemologia de cunho “imanente” à linguagem, em condições de rivalizar com outras epistemologias ambientes; - o conceito de semiocepção, deduzido diretamente da Semiologia, será pleiteado e defendido como a poder rivalizar com o milenar conceito de percepção, com o recente conceito de enação (Francisco Varela) e com demais entendimentos neurobiológicos ou neurocientíficos, atuais, sobre o modo de captação do real do mundo pelo homem, entendimentos que o estudo propõe chamá-los neurocepção.

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Publicado

setembro 28, 2020
COMO CITAR

Detalhes sobre essa publicação

ISBN-13 (15)

978-65-87621-20-3

doi

10.11606/9786587621203