Amazônia: alternativas à devastação

Autores

Wagner Costa Ribeiro
Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Pedro Roberto Jacobi
Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Avançados

Palavras-chave:

Amazônia, Devastação, Políticas ambientais brasileiras, Povos amazônicos, Desmatamento

Sinopse

Dois anos seguidos, 2019 e 2020, registraram os maiores índices de desmatamento na Amazônia brasileira, tendência que se mantém em 2021. Este período começou em janeiro de 2019, ano em que o presidente da República escolheu para ministro do Meio Ambiente um advogado, que se demitiu em junho de 2021, após fracassar no controle da perda da floresta. Perder a biodiversidade afeta diretamente a população que vive junto das áreas preservadas, mas também os serviços ecossistêmicos e ambientais que a Amazônia brasileira presta ao país e ao mundo, como indicam vários capítulos reunidos neste livro. Por isso esse tema é tão importante e merece uma reflexão crítica em busca de alternativas a essa situação. Em setembro de 2020, o Grupo de Pesquisa em Meio Ambiente e Sociedade, do IEA-USP, discutiu sobre formas de combater o desmatamento, mas também de demonstrar experiências em curso que permitam conciliar atividade econômica com a conservação da biodiversidade e das comunidades que vivem na Amazônia. Dessa vez, procurou-se combinar pesquisadores amazônicos com pesquisadores que têm sua origem e instituição de pesquisa em outras partes do país.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

novembro 11, 2021
COMO CITAR

Licença

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Detalhes sobre essa publicação

ISBN-13 (15)

978-65-87773-14-8

doi

10.11606/9786587773148